A moda dita padrões desde sempre, mas isso está sendo mudado aos poucos pelo fato do mercado estar tentando desconstruir tudo o que rotula e generaliza o ser, adotando novos comportamentos e uma nova estética. Exemplo disso é a moda sem gênero, que vem ganhando muita força nos últimos anos.
Desafiando padrões
Essa é uma das premissas da moda sem gênero. Movimentos liderados por figuras famosas como Coco Chanel no passado, David Bowie, Kurt Cobain e atualmente Jared Leto são exemplos de quebra de padrão, modificando incessantemente a forma como vemos a moda.
Androginia
Androginia tem tudo a ver com moda a gênero. O andrógino é aquele ou aquela que possui aparência física comum aos dois gêneros, ao ponto de causar confusão. Não precisa ser nem um, nem outro, pode ser os dois ao mesmo tempo e a moda sem gênero vem a calhar.
Moda sem gênero / unissex / genderless
Em 1966 o estilista Yves Saint Laurent revolucionou a moda com a invenção do terno feminino. A moda unissex e sem gênero é um pouco mais que isso. São peças que podem ser usadas por homens e mulheres. Homens de vestidos e saias, bem como mulheres de terno e gravata.
Mudanças que geram polêmica
Uma calorosa discussão é a que foi gerada pela mudança em setores muito tradicionais, como por exemplo o infantil. A moda do não binário, isto é, dois lados, agora dá lugar a apenas um. Onde azul e rosa passam a ser cores comuns aos dois gêneros.
Para ela e ele ao mesmo tempo
Vestidos podem ser usados por homens ou mulheres, assim como saias e outras peças.
Jeans e moletom entre outras roupas sem cortes que delimitam curvas específicas de um corpo feminino ou masculino.
Jardineiras e macacões também podem ser ótimas aliadas da moda sem gênero.
O levantamento foi feito pela Zarpellon Joias com o intuito de mostrar como funciona essa tendência de moda que está cada vez mais popular.
